Um estudo conduzido por pesquisadores de duas universidades brasileiras com populações de joão-de-barro no Distrito Federal e em Minas Gerais mostrou que, em quatro anos de monitoramento de campo, foram observadas 26 substituições de parceiros. Essas trocas poderiam estar relacionadas a problemas de saúde ou insucesso reprodutivo por baixa qualidade de um dos indivíduos.

Parabéns aos Dr. Pedro Diniz (PNPD/PPG-ECL) por este belo trabalho e pela reportagem.

fonte: https://g1.globo.com/sp/campinas-regiao/terra-da-gente/noticia/2023/11/30/voce-sabia-que-casais-de-joao-de-barro-podem-se-divorciar.ghtml